30/08/2008

Multshop !!

vc está cansado de colocar Deus no centro da sua adoraçãoooo ?

Vc está cansado de glorificar a Deus,simplismente pelo o que Ele éééé ?

Vc se cansou de ter um papel coletivo no momento do louvor sem espaço p/o seu "euuuuu"??

Seus problemas acaberam !!!

Chegaram os novissímos e revolucionários, cantores "GOSPEEEEEL" !!

Com suas músicas "ego-evangélicas" e de "auto-ajuda" vc se sentirá um vemcedor.

Brigará com anjos de Deus e com demônios, determinará a morte dos seus inimigos e exigirá de Deus a sua benção !!

Chega das velhas músicas que exaltavam e glorificavam a Deus pelo seu carater !!

Chegou a "SUA" ora, não fique fora dessa "BENÇÃO".

Estes produtos estão disponíveis nas melhores lojas do ramo em 3X no cartão, e nos shows "com cachês bem gordos", que vc com certeza vai participar,pois já calterizou a sua mente e não pára p/ analizar o que está cantando nem o que está por tráz de tudo isso !!!

Maranata !!

Vêm Senhor Jesus !!

Porquê o negócio aqui tá feio !!!

Fonte: Forum sobre louvor no Orkut http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=450279&tid=5239282222075340622&na=3&nst=11&nid=450279-5239282222075340622-5239903265556883550

29/08/2008

A ILHA DE PÁSCOA E O APOCALIPSE



É a primeira vez que a Humanidade chega tão perto de ter que se encarar, numa Terra que não tem saída, a menos que essa saída seja alcançada no coração dos homens.


Sim! Porque o único chão que poderia salvar os Homens está dentro do coração de cada um. Mas ninguém quer nada para dentro. Só se quer mundo para fora.


Total tragédia, pois, o reino de Deus não chega em nenhum lugar se não se fizer plantar no único chão que lhe aceitável: o interior humano, conforme Jesus disse.


E que mundo de paz, justiça, vida e harmonia se pode ter fora do reino de Deus?


São as muitas construções apenas para fora as que agora matam o mundo exterior a nós, a Terra; enquanto, pela própria prática delas (das construções externas), nosso homem interior se pedra cada vez mais...


O pecado é um ciclo de morte com uma ou todas as supostas desculpas de vida...


Somos todos como os antigos habitantes da “Ilha de Páscoa”, no meio do Oceano Pacifico.


Como todas as demais civilizações que se auto-extinguiram, os moradores de Páscoa criam que sem a proteção de seus ancestrais, eles não sobreviveriam naquele lugar.


Por tal razão, eles que eram gente nômade do mar, ao pousarem definitivamente naquela ilha, decidiram que sua sobrevivência vinha da proteção concedida pelos ancestrais mortos.


Assim, cada uma daquelas figuras esculpidas em pedra (cujo tamanho varia de dois metros e meio a vinte metros de altura) é a própria pretensão de escultura do ancestral ali falecido.


Ora, eles nada mais fizeram do que passar mil anos construindo cerca de 900 estátuas gigantescas; mobilizando quase seu inteiro contingente de trabalho para essa finalidade; usando quase todos os recursos da ilha a fim de fazerem a remoção das estatuas por cerca de 20 km, até aos pontos de fixação delas, olhando para o oceano.


Dessa forma, veio a necessidade. Veio a fome. E, com parcos recursos, eles puseram-se a lutar entre si, provocando um enfrentamento que os levou ao canibalismo.


Ora, quando o homem come o homem, que mais pode sobreviver?
Morreram de si mesmos!


Assim, o Apocalipse aconteceu para eles...


E logo eles, que chegaram lá sem chão; pois eram nômades da água, sendo até então pessoas tão sensíveis; que eram capazes conviver pacificamente em barcos a maior parte do tempo; sendo também hábeis para ler o retorno das ondas com os pés, no meio do mar, e, em comparação com ventos e estrelas, tornavam-se também capazes de calcular com a mente a distancia de uma ilha ou terra não visível aos olhos.


Mas contra a própria natureza nenhuma cultura prevalece.


Viveram para se sepultar na busca de segurança e conforto!


Tornaram-se “fim em si mesmo”; e creram que a terra era suficiente para conter a ignorância humana.


Nem Júpiter é suficiente para conter a ignorância e a estupidez da humanidade. Especialmente a loucura dos seus líderes voluptuosos e cegos.
Esse tipo de espírito que parece possuir a Humanidade carrega aquele terrível vaticínio que diz: “Ainda que tu faças o teu ninho nas estrelas, de lá te derrubarei, diz o Senhor”.


Desse modo, agora, a Humanidade toda terá que saber que “treino é treino e jogo é jogo”.


Agora a coisa é séria, e ninguém poderá em apenas mais alguns anos fugir das expectativas acerca das coisas que sobrevirão ao mundo; e, depois, não se poderá fugir também das conseqüências globais.


Entretanto, na hora de escolher, a Humanidade nunca escolhe o caminho simples da bondade e do amor. Ela sempre escolhe aquilo que ela confessa odiar “intelectualmente”.


E a escolha não será a simples. Não! Será uma do tipo “Como Deus sereis conhecedores do bem e do mal”.


Ou, então, será aquela de “Paz! Paz! Segurança! Segurança!” — até que venha repentina destruição.


O fato é que Jesus disse que a Humanidade não estaria olhando para o alto quando o Dia chegasse. Ao contrario, a maioria estará apenas pensando em casarem-se e darem-se em casamento; enquanto outros estariam completamente absorvidos pelas preocupações deste mundo.


Desse modo eu creio que o espírito do futuro é este:


Seremos levados a uma situação de calamidade pré-vista. Depois sentiremos algumas conseqüências. Então as necessidades se imporão como inadiáveis. As necessidades estabelecerão o regime. Então virão algumas soluções. E, com elas, um crescente culto do homem ao homem. Mas, então, de súbito algo acontecerá. Os poderes dos céus serão abalados.


Assim, teremos ondas de terror e de suposto alivio. E viajaremos desde os desmaios de terror até aos gritos de “Viva o Homem!”


Até aqui eu vou.


O mais, ninguém sabe.


E não sabemos também nada sobre o tempo da consumação de todas essas coisas!


Nele, em Quem somos chamados aos trabalhos da esperança,

Caio


21/03/07


Lago Norte


Brasília


Fonte Site Caio Fábio http://www.caiofabio.com.br/

20/08/2008

A EXPERIÊNCIA DE TUA BONDADE É A VIDA

Deus é bom!


Tenho todas as razões da vida e da morte para saber e crer que Ele é bom.


Na morte Ele é bom.

Na vida Ele é bom.


Na bondade Dele é que morte e vida se fundem.


Nas perdas Ele é bom.

Nos ganhos Ele é bom.


Na bondade Dele perdas e ganhos se con-fundem.


Na perseguição Ele é bom.

Na aconchego de amigos Ele é bom.


Na bondade de Deus perseguição e aconchego são parte da mesma face de amor.


Na noite mais escura que as trevas Ele é bom.

No dia mais claro que o sol Ele é bom.


Na bondade de Deus as trevas e a luz são a mesma coisa.


Nas profundezas do abismo Ele é bom.

Nas alturas dos céus Ele é bom.


Na bondade de Deus abismo e alturas são sempre elevados.


Tu és bom Senhor!


Tenho conhecido Teu amor em todas as circunstancias e na Tua Luz tenho visto a Luz, mesmo quando não enxergo nada.


Tua bondade é minha herança. Nela minha casa espera sempre. Meus filhos, todos eles, os que de mim nasceram e os que Tu me deste para amar, têm a sua recompensa e o seu galardão na Terra e nos Céus.


Em Ti meu cálice sempre tem transbordado!




Caio

15/03/07
Lago Norte
Brasília

Fonte Site Caio Fábio

www.caiofabio.com.br

F

12/08/2008

Resposta a questionamentos

Recebi dois comentários com palavras muito cordiais sobre o texto publicado no blog "http://sobrefeemaisumpouco.blogspot.com/2008/06/diante-do-trono-ou-seria-distante.html do Pavarini e outro por uma comunidade que pertenço no orkt onde postei um link com a publicação http://www.orkut.com.br/CommMsgs.aspx?cmm=36339021&tid=5214014847671335244&start=1.
Em ambos os casos a tônica eram em que o Reino de Deus cresceria e que o artigo causaria mais divisão no Corpo de Cristo. Talvez estes comentários reflitam o sentimento de muitos, que é o sentimento Ricúpero "O que é bom a gente fatura e o que é ruin a gente esconde".

Bem resolvi postar os post do tópico e a resposta que consta minha modesta opinião.

Primeiro Post Claudinho

Diante do Trono ou seria Distante do Trono!!!

Extraído do Blog Hoje Teologia, uma reflexão se realmente estamos seguindo o Jesus dos evangelhos ou apenas um modismo que ultrapassa os limites da sanidade.“Ao preço de dores de parto, um enorme peso espiritual foi quebrado, houve muitas libertações de vidas e da atmosfera da cidade, e o Senhor tem revelado profeticamente a sua glória para aquele lugar” (Ana Paula Valadão, sobre os efeitos das preces de intercessores em Congresso na cidade de Recife. A cantora incluiu a morte do fundador do bloco “Galo da Madrugada” e a vitória do Sport na Copa do Brasil no mesmo balaio).

Segundo Post Resposta do irmão

Tanta gente sofrendo se Deus sem Jesus só esperando uma mão estendida,uma palavra um abraço , e a igreja fria discutindo bagagens vamos olhar pro perdido meus amados...

Terceiro Post Resposta Claudinho

Frieza e bobagens

Concordo com vc irmão, são tantas as bobagens que fazem em nome de Jesus que não sobra tempo nem visão para enchergar o óbvio, "amar a Deus sobre todas as coisas e próximo como sí mesmo" então se criam modismos, chavões e práticas (leia-se bobagens) que entertem e desviam a atenção do alvo (que é óbvio e simples).

Lamento muito que o Ministério do DT tenha chegado a esse ponto (bobagens) pois sei que muitas pessoas já foram alcançadas para o Evangelho através de suas mensagens.

Como disse um amigo ao comentar o ocorrido " a quem muito é dado, muito será cobrado".

Nos resta colocar nas mãos do Pai e que sua misericórdia opere.Quanto a igreja fria, não acredito que questionar práticas a luz da Palavra e de uma crítica (discutir) seja sinal de frieza, acho que o elogio do autor de Atos dos Apóstolos aos irmãos de Beréia em detrimento aos de Tessalonica era muito em função de não aceitar as práticas e os discursos sem conferir o dito e o praticado com o que está Escrito.

Abraço Fraternal

Graça e Paz

Quarto Post Resposta do irmão

Meu mano, tenho também meus questionamentos em relação a o DT,não concordo com muitas coisas q eles fazem e ensinam , mais eles tem uma Igreja com mais de 40.000 membros , conquistarão uma rede de tv 24 hora cristã a Rede super , fica claro q eles ja conquistarão mais pelo evangelho do q eu e vc juntos... e com todo o respeito, no Brasil em alguns lugares do mundo se falar em Diante do Trono saberão quem éE mais um vez com todo o respeito e amor, onde estão os teus frutos pois moramos na mesma cidade e não conheço vc , peco a Deus q um dia possamos levar o reino de a se expandir de uma maneira tremenda eu e vc, q as pessoas dirão eu sei quem Claudio e sei quem é este que escreve. Pois eles tem muitos frutos em suas vidas ,

Eu profetizo q vc seja como Reinhard Bonnke q em poucos anos ganhou mais de 45 milhões de amas na África e quer chegar no fim desta década aos cem milhões e pouco tempo esteve pregando na Igreja do Diante do trono.

Em relação a Atos dos apóstolos capitulo: 17 vers:10-12, se trata de uma situação bem diferente ali fala de um povo q estava defendendo sua fé e conviquição pessoal contra mentiras este é o primeiro motivo do elogiou ; o segundo é por isto o apóstolo os elogia de nobres pois o povo de Tessalonica q também ouvira Paulo pregar endurecerão seus corações a Jesus, e não se davam a o trabalho de conferir se o q ele estava falando era verdade; já os Bereianos ouviam Paulo pregar e conferiam nas escrituras, de modo q virão q Paulo tinha rasão e muitos crerão .


Creiu q nos podemos ser como os Bereianos em parte mais não num todo pois eles ainda não eram nem convertidos.

Por isto não vejo relação em ser como o povo de bereia em conferir a s escrituras para se converter, com publicar assuntos polêmicos na internet onde novos convertidos tem acesso lhes trazendo confusão, e onde também pessoas não convertidas tem acesso para verem a Igreja lutando contra ela mesma pois me desculpe é o q parçe quando vc fala DISTANTE DO TRONO acho isto muito pesado pra se falar se isto não é julgar então eu não sei oq é ,

Não vejo no q o reino de Deus pode ser ajudado com isto não se trata se eles estão sertos ou não pois ja te disse q não concordo com muita coisa, mais sim se este asunto vale apena pois no final so vejo novos convertidos achando q eles estão distantes do trono e os não convertidos falado como uma pessoa me disse um dia vocês crentes so descutem não se entendem nem entre vcs mesmos.Não irei postar mais nenhuma resposta sobre isto pois ja perdi muito tempo tenho q gerar vidas pra DeusTE amo em Cristo meu irmão !!!E q Deus te use na tua Igreja grande mente!!!!


Quinto post Minha resposta Claudinho

Julgar ou expor fatos a luz da Palavra

Irmão

Obrigado por vc dedicar parte de seu precioso tempo em responder este tópico, pois esse é a finalidade dos tópicos, expor idéias, as discutir, tomar posições e principalmente “ensinarmos e instruirmos uns aos outros em toda sabedoria” se assim não for não valerá a pena nem terá sentido ter o nome em uma comunidade. E mesmo sabendo que ninguém nunca terá toda a razão o exercício da exposição de idéias sempre será enriquecedor pois humildemente temos que admitir que é na caminhada da vida que aprendemos, ensinamos, erramos e amadurecemos a nossa fé.

Sinceramente não me impressiono com números e dados que vc apresentou, pois aprendi que Ele não vê como nós vemos, nem age como nós supomos que Ele atua e nem sua presença está em todas as coisas que levam o nome de Deus ou de Jesus. A contabilidade do Reino não é a nossa, as equações celestiais terão resultados que causarão surpresa a muitos figurões da fé e instituições religiosas, e sei de muitos que servem com sinceridade, mas ultimamente a o que chega até nós não é a honra do nome de Jesus, mas modismos como moveres, unções, profetadas, visões das mais esquisitas em nome do evangelho. E essas práticas são repetidas no dia a dia nos templos da cristandade pelos “papagaios espirituais”, que não pensam, não lêem, não fazem como estamos fazendo – colocando nossos pontos de vista - apenas se contentam em repetir e repetir os modismos ditados pela mídia gospel e seus profetas.

Também acho que o evangelho não é conquista de ninguém e nem glória de homem ou instituição nenhuma seja ela diante ou distante do trono, mas honra e glória única a Quem deu a vida pela remissão dos pecados, Ele sim conquistou tudo na cruz, bem mais do que eu, vc e toda a humanidade junta.

Por isso me contento em ser parte do Reino e tentar vivê-lo, pois de nada me adianta eu dizer que levo ou prego Reino se não o vivo, não custa lembrar que o sal quando misturado na comida ninguém vê, mas é sentido por quem prova da comida, então meu irmão não se apegue a aparência e a divulgação de números mas sim a essência.

Também não me preocupo que as pessoas saibam “quem é o Cláudio ou você ou quem quer que seja...” mas que elas saibam quem é o Cristo que mudou a vida do Cláudio, a sua e de todos que vivem e praticam o Evangelho, não pelo fato de ser membro de uma igreja, andar com uma Bíblia debaixo do braço, escutar musica gospel, dizer “a Paz do Senhor” ou ter qualquer outro cacoete evangélico, mas pela maneira que eu vivo, amo a Deus e ao meu próximo, especialmente minha esposa, minha família, meus amigos e inimigos, vizinhos de como me relaciono no trabalho com cliente e colegas, me gloriando apenas no fato de que sou um pecador justificado pela Graça de Cristo. Essa é a consciência que tenho do Evangelho.

Quanto ao publicar temas polêmicos, creio que só tem medo da verdade quem de fato não anda nela e se vc ler meu blog verá que publico muito material que expõe o que de mais cretino, esquisito, legalista, e anti-cristão que tem sido praticado no meio “evangélico” em nome do próprio Evangelho, e sei que se um novo convertido em Jesus ler o que publico sairá vacinado das idiosincrasias religiosas, mas se ele se confundir é porque foi convertido a religião evangélica para fazer número institucional e não a Jesus para ser discípulo.

Também publico material sobre a fé e Graça de Deus que por si só escandaliza aqueles que querem viver a fé pela lei a pela justiça própria, por isso meu mano ser como os irmãos de Beréia tem tudo a ver, pois quem não confere nas Escrituras o que os “sacerdotes e levitas” andam “profetizando e declarando” no cotidiano dos irmãos corre o sério risco de ser levado por doutrinas diabólicas que de fato sim tem confundido muitos que se diziam firmes na fé.

Coloco só uma citação do Blog da APV do DT para exemplificar o quero dizer, teria muitas outras a citar ...

“Saímos para a ministração às 16h. Me vesti de acordo com o que o Espírito colocou em meu coração. Um vestido de veludo azul que comprei há mais de 10 anos no Seminário em Dallas. Um cinto preto largo com “cara” de autoridade. Botas pretas, assim como na última viagem em Florianópolis, com essa mesma mensagem de força, poder, autoridade, e conforto necessário para pular e pisar com força, profeticamente, na cabeça do diabo. Meu cabelo, cacheado, restaurado como no princípio. Meus brincos comprados em Israel, e o anel com a pedra ametista que ganhei quando eu nasci. Olhei para mim mesma no espelho e vi uma guerreira.”

Pelo que sei nossa autoridade vem da vitória de Jesus na Cruz e essa autoridade não é nossa é Dele que por sua Graça nos concede, agora essa irmã acha que um guarda roupa e um cabeleireiro pode fazer diferença na vida espiritual, para mim o que faz diferença é um coração contrito e submisso a Deus e a isso o inimigo treme.

Essa turma precisa de algo extraordinário para dizer ou espetacular para mostrar para poder se auto afirmar, não basta ser de Deus, tem que ter performace e teatralidade lembrando que a palavra hipócritas no Novo Testamento designa uma performace teatral e Jesus denunciou aqueles que não obedecendo os mandamentos que formulavam a base da autenticidade da fé revelada, atraíam multidões pelo espetáculo encorajando os ouvintes a praticar uma religião espetacular como se fossem atores.Então meu mano diga vc se há qualquer semelhança com Diante do Trono, Toque no Altar e outros extravagantes com os hipócritas contemporâneos de Jesus.

Por isso meu irmão expor a turma dos louvores extravagantes, unções proféticas, teologia da prosperidade, os que seguem a religião legalista e do dinheiro e outras patologias da fé em textos de um simples blog na net no meu ver não é julgar mas sim um compromisso para com a fé e com os irmãos, para que tenham acesso a informações e que possam tirar sua conclusões, até mesmo porque jamais teremos uma palavra final sobre qualquer coisa e minha proposta é contribuir para reflexões e edificação do Corpo de Cristo e creio que o julgamento ficará com Deus.

Pense no que coloquei, pondere e embora como vc mesmo escreveu “Não irei postar mais nenhuma resposta sobre isto pois ja perdi muito tempo tenho q gerar vidas pra Deus” meu sentimento é que de fato vc esteja se gerando primeiramente em Deus e Ele que é o Gerador de vidas possa te usar a semear a sua palavra a outras vidas , e eu continuarei minha caminhada, juntamente com vc, disposto não a perder tempo mas ganhar tempo compartilhando o que creio com os iguais e os diferentes na fé, com aqueles que conhecem e os que não conhecem o Reino de Deus, sabendo que fui chamado para viver a fé e o resto deixo nas mãos D´Ele.

Um abraço em Cristo, motivação dos irmãos Beréianos e minha motivação a buscarem a Verdade.

Graça e Paz !!

Claudinho

“DESCONSTRUÇÃO”: um mito pós-moderno!

Por Caio Fábio

Fonte site www.caiofabio.com.br

“Desconstrução” é uma palavra nova entre os humanos. Vem de algo que não é um “destruir”, mas um desmontar gradual, e que inclui o processo de entender o que se está desmantelando, sem cometer, assim, injustiças com o que era; ao mesmo tempo em que não se deixa dúvida de que aquele é um ato de insatisfação; e que ou propõe ou busca uma alternativa; a qual poderá até aproveitar o que de bom ainda houver na estrutura em processo de desmonte.

“Desconstrução” é uma palavra politicamente correta. Sim, ela está cada vez mais na moda. A primeira vez que me dei conta dela foi em inglês, aí pelo meio da década de 80. Depois li alguns teólogos católicos que usavam e abusam da palavra. Na década de 90 ela entrou para o dicionário cult. Então, nesta primeira década do novo milênio, ela ganhou sua popularidade conceitual e elegante.

Ficou cult dizer que se está desconstruindo algo. Parece que você está sendo revolucionário. Dá um ar de construtividade destrutiva inteligente. É legal. É cool!

Desconstruir, porém, do ponto de vista do Evangelho, ainda é uma falsificação farisaica, apenas politicamente correta. Sim, porque Jesus não veio para desconstruir, mas para fazer o novo. A desconstrução já é feita pela própria realidade; e tudo o que não for desconstruído pela própria realidade não terá sido desconstruído, mas sim, destruído.

Jesus não destruiu e nem desconstruiu a religião de Israel. Ele apenas fez o Seu próprio Caminho. Ele era a Realidade. Assim, não vemos em Jesus qualquer analise a fim de buscar um bom posicionamento. Não! Ele é o Posicionamento! Ele faz o que é Real. Por isto, ele não destrói e nem desconstrói. Ele apenas faz o Novo. E assim o que é destrutível ante o que é Real, cai na extinção do lago de fogo das ilusões; e assim o que é desconstruível, se desmonta por sua própria conta. E se Jesus não deixa ninguém para trás nem mesmo para sepultar um pai já morrido, deixará que fique alguém para trás a fim de exumar aquilo que já não é?

Jesus não constrói também. Ele dá a semente. Ele planta. Ele a semeia no útero da terra. Ele a rega. Ele dá a ela luz. Ele faz mudar as estações a fim de que o ciclo da vida entre em curso. Ele a faz florescer. Ele a abre em frutos, na estação própria. Jesus é como o Pai. O Pai cria, mas não constrói. Os homens fazem. O Pai chama à existência pela Palavra de Seu poder. Deus nunca “construiu” nada; e como Jesus só fazia o que via em Seu Pai, também nada “construiu”; nem mesmo um livro deixou para nós. O livro, com bom senso, nós reunimos num volume. Jesus, porém, não construiu nada; pois havia criado tudo.

Ele também não reforma nada. Ele trans-forma tudo. Sim, em Jesus não existe nenhum espírito de Reformação, mas apenas de transformação!

Não desperdiça pano novo em veste velha, pois, estragam-se ambos. Não recomenda que se ponha vinho novo em odres velhos pela mesma razão.

Também não crê que aquele que se viciou no vinho avinagrado e velho, e que já misturou seu gosto à pele do odre de couro, jamais considerará o vinho novo melhor.

E quando olha para trás, Ele vê Adão, Noé, Abraão, Isaque, Jacó, Davi, menciona Moisés, e João Batista, fazendo aos profetas apenas alusões de significado. Recomenda que se ande na fé que tiveram, mas não faz estudos sobre eles. Nem tampouco recomende que se siga o modelo deles. Não! Jesus diz que eles andaram pela fé e manda que na mesma confiança caminhemos. Mas não tenta reeditar nada. O Reino de Deus, que é a Sua mensagem, sendo sinônima de Evangelho, tem seu caminho para frente...

Desconstrução, entretanto, é ainda uma palavra de quem de tão educado, deseja desmontar algo com as cautelas dos arqueólogos de múmias. Jesus, todavia, passa ao largo de tal escavação e pára diante de tumbas apenas para ressuscitar mortos; pois, Seu Caminho, é Vida; e não um movimento de construção e nem tampouco de desconstrução; mas sim de transformação e de criação; sempre!

O resto, a desconstrução, fica para o trabalho de exumação destrutivamente criativo de quem tem tempo não apenas para, com os mortos, sepultar mais mortos; mas até para viver para entender os mortos, ao invés de buscar servir os vivos, que é o único caminho para discernir o homem; e, assim, participar do processo de transformação em si mesmo, bem como no servir de adubo da Graça na transformação e na criação de nos seres; de gente nascida de novo; não de seres reconstruídos depois de devidamente desconstruídos.

Essa é uma tarefa para a religião, não para o povo do Reino!

Pense nisso!

Caio

Confissões de um ex-dependente de igreja

Por Paulo Brabo Site Bacia das Almas

Posted: 06 Aug 2008 05:30 AM CDT

Outro dia um pastor observou que eu deveria confessar ao leitor impenitente da Bacia, que não tem como concluir isso lendo apenas o que escrevo, que não vou à igreja faz mais de dez anos. Ele dava a entender que essa confissão provocaria uma queda sensível na minha popularidade; percebi imediatamente que ele estava certo, e que mais cedo ou mais tarde teria, para podar os galhos da celebridade (porque a fama é uma espécie de compreensão), deixar de contornar indefinidamente o assunto.

Quanto mais penso na questão, no entanto, mais chego à conclusão que o que tenho de confessar é o contrário, e ao resto do mundo, não aos amigos que convivem com desenvoltura entre termos como gazofilácio, genuflexão, glossolalia e graça irresistível. Devo explicações à gente comum que vê o domingo, incrivelmente, como dia de descanso – dia de ir à praia, de andar de bicicleta no parque, de abraçar os amigos ao redor de um churrasco, de correr atrás de uma bola ou de encontrar a paz diante de uma lata de cerveja e uma tela radiante.

Preciso confessar que durante trinta anos fui consumidor de igreja. Durante trinta anos fui dependente de igreja e trafiquei na sua produção.

Devo confessar o mais grave, que durante esses anos abracei a crença (em nenhum momento abalizada pela Escritura ou pelo bom senso) que identificava a qualidade da minha fé com minha participação nas atividades – ao mesmo tempo inofensivas, bem-intencionadas e auto-centradas – de determinada agremiação. Em retrospecto continuo crendo em mais ou menos tudo que cria naquela época, porém essa crença confortante e peculiar (espiritualidade = participação na igreja institucional) fui obrigado contra a vontade, contra minha inclinação e contra a força do hábito, a abandonar.

Preciso deixar claro que não guardo daqueles anos qualquer rancor; de fato não trago deles nenhuma recordação que não esteja envolta em mantos de nostalgia e carinho. Ao contrário de alguns, não sinto de forma alguma ter sido abusado pela igreja institucional; sinto, ao invés disso, como se tivesse sido eu a abusar dela. Minha impressão clara não é ter sido prejudicado pela igreja, mas de tê-la usado de forma contínua e consistente para satisfazer meus próprios apetites – apetites por segurança, atenção, glória, entretenimento, aceitação.

Se hoje encaro aqueles dias como uma forma de dependência é porque acabei aceitando o fato de que a igreja como é experimentada – o conjunto de coisas, lugares, atividades e expectativas para as quais reservamos o nome genérico de igreja – representam um sistema de consumo como qualquer outro. As pessoas consomem igreja não apenas da forma que um dependente consome cocaína, mas da forma que adolescentes consomem telefones celulares e celebridades consomem atenção – isto é, com candura, com avidez, mas muitas vezes para o seu próprio prejuízo.

Todo sistema de consumo confere alguma legitimação, isto é fornece ao consumidor pequenas seguranças e pequenas premiações que fazem com que ele se sinta bem, sinta-se uma pessoa melhor (ou em condições privilegiadas) por estar desfrutando de um produto ou serviço de que – e isto é importante na lógica da interna coisa – não são todos que desfrutam.

As igrejas institucionais, por mais bem-intencionadas que sejam (e, creia-me, há muito mais gente bem-intencionada envolvida na criação e na sustentação delas do que seria de se supor) funcionam precisamente dessa maneira. Não é a toa que tanto a palavra quanto o conceito propaganda nasceram, historicamente falando, nos salões eclesiásticos. Se hoje há shopping centers e roupas de marca é porque a igreja inventou o conceito de propaganda e de consumo de massa. Foi a igreja a primeira a vender a idéia de que vestir determinada camisa e ser visto em determinada companhia demonstram eficazmente o seu valor como pessoa; foi a primeira a promover a noção simples (mas cujo tremendo poder as corporações acabaram descobrindo) de que o que você consome mostra que tipo de pessoa você é.

As pessoas que consomem igreja não têm em geral qualquer consciência de que estão se dobrando a um sistema de consumo, mas as evidências estão ali para quem quiser ver. A igreja não é um lugar a que se vai ou um grupo de pessoas que se abraça, mas uma marca que se veste, um produto que se consome continuamente. Tudo de bom que costumamos dizer sobre a igreja reflete, secretamente, essa nossa obsessão com o consumo – “o louvor foi uma benção”, “o sermão foi profundo”, “o coro cantou com perfeição”, “a palavra atingiu os corações”, “Deus falou comigo”. Em outra palavras, tudo que temos a dizer sobre a experiência da igreja são slogans. Na qualidade de consumidores, o que fazemos é retroalimentar nossa dependência, promovendo continuamente nosso produto na esperança de angariar mais consumidores e portanto mais legitimação.

O curioso, o verdadeiramente paradoxal, é que nada nesse sistema circular de consumo (ou em qualquer outro) tem qualquer relação com espiritualidade, com fé ou com a herança de Jesus. Ao contrário, sabemos ao certo que Jesus e os apóstolos bateram-se até a morte no esforço de demolir a tendência muito humana de encarcerar (isto é, satisfazer) os anseios emocionais e espirituais das pessoas em sistemas de consumo e legitimação (isto é, sistemas de controle).

O russo Leo Tolstoi acreditava que, diante da suprema singeleza do ensino de Jesus, levantar (e em seu nome!) uma máquina implacável e arbitrária como a igreja equivalia a restaurar o inferno depois que Jesus tornou o inferno obsoleto. De minha parte, vejo a igreja institucional como um refúgio construído por mãos humanas para nos proteger das terríveis liberdades e responsalidades dadas por Deus a cada mortal e que Jesus desempenhou de modo tão espetacular. Por outro lado, talvez esse refúgio seja ele mesmo o inferno.

No fim das contas você não encontrará na igreja nada que não seja inteiramente atraente e desejável, e aqui está grande parte do problema. Vá a um templo evangélico no domingo de manhã e o que vai encontrar é gente amável, respeitável, ordeira, de banho tomado, sorridente, perfumada e usando suas melhores roupas – e é preciso reconhecer que há um público para esse tipo irresistível de companhia. O bom-mocismo reinante é tamanho, na verdade, que não resta praticamente coisa alguma do escândalo inicial do evangelho. Enquanto descansamos nesse abraço comum a verdadeira igreja, onde estiver (e talvez exista apenas no futuro), estará por certo mais próxima do dono do bar, da vendedora de jogo do bicho, do travesti exausto da esquina, do divorciado com seu laptop, dos velhinhos que babam em desamparo e das crianças que alguém deixou para trás. Certamente não usará gravata e não terá orçamento anual nem endereço fixo.

Portanto nada tenho contra aquilo que a igreja diz, que é em muitos sentidos bom e justo, mas não tenho como continuar endossando aquilo que a igreja dá a entender – sua mensagem subliminar, por assim dizer, mas que fala muitas vezes mais alto do que qualquer outra voz. Com o discurso eclesiástico oficial eu poderia conviver indefinidamente (como de fato já fiz), mas seu meio é na verdade sua mensagem, e frequentar uma igreja é dar a entender:

1. Que aquela facção da igreja é de algum modo mais notável, e portanto mais legítima, do que todas as outras;

2. Que o modo genuíno de se exercer o cristianismo é estar presente nas reuniões regulares e demais atividades de determinada agremiação, ou seja, que a devoção é uma espécie de prêmio de assiduidade;

3. Que o conteúdo da crença é mais importante do que o desafio da fé;

4. Que o caminho do afastamento do mundo, segundo o exemplo de João Batista, é mais digno de imitação do que o caminho do envolvimento com o mundo, segundo a vida de Jesus;

5. Que o modo de vida baseado na busca circular pela legitimação é mais respeitável do que o das pessoas que conseguem viver sem recorrer a esses refrigérios;

6. Que o modo adequado de honrar a herança de Jesus é dançar em celebração ao redor do seu nome, ignorando em grande parte o que ele fez e diz.

Está confirmada, portanto, a ambivalência da minha posição em relação à igreja institucional. Por um lado, sinto falta dos seus confortos; por esse mesmo lado, respeito a inegável riqueza de sua herança cultural, que não gostaria de ver de modo algum apagada. Por outro lado, ressinto-me de que o nome singular de Jesus permaneça associado a um monstro burocrático no que tem de mais inofensivo e opressor no que tem de mais perverso, quando sua vida foi a de um matador de dragões dessa precisa natureza. Dito de outra forma, não tenho como condenar a permanência de alguma manifestação da igreja, mas não tenho como justificá-lo se você faz parte de uma.

Em janeiro de 1996 Walter Isaacson perguntou a Bill Gates a sua posição sobre espiritualidade e religião. Sua resposta entrará para os anais da infâmia – e não a dele. “Só em termos de alocação de recursos, a religião já não é coisa muito eficiente. Há muita coisa que eu poderia estar fazendo domingo de manhã”. Em resumo, o que dois mil anos de cristianismo institucional ensinaram ao homem mais antenado da terra é que religião é o que os cristãos fazem no domingo de manhã.

Só não ouse criticar o cara por sua visão rasa de espiritualidade. Fomos nós que demos essa impressão a ele, e só a nós cabe encontrar maneiras de provar que ele está errado.
Invente uma.

Fonte Bacia das Almas

http://www.baciadasalmas.com/