Por Caio Fábio
Na mente dos cristãos uma das maiores dificuldades é entender por que Jesus é de um modo e a igreja de outro completamente diferente Dele.
Quando tal “diferença” aparece na pratica diante do crente, em geral ele pensa que Jesus era como os evangelhos nos contam, mas que agora Ele se tornou como a “igreja”.
Ou seja: Jesus teria se deconvertido de Sua Graça e Amor e se tornado “cristão”.
Sim! Cristo virou apenas um grande Cristo, um Cristo Grandão; literalmente um “Cristão”.
Ora, o hibrido “Jesus/Igreja” é o “Deus misto” da maioria dos cristãos. E é bem grandão, pois, crêem de fato Jesus virou um Cristão.
Assim, se não há sublimidade em tal “Sagrado Hibrido”, também não há muita inspiração que demande que a existência transcenda o que os homens chamam de “minha vida”.
Desse modo, tal “Jesus/Igreja” é amado pelos crentes com a fidelidade de quem ama a Jesus mesmo, porém, devotando tal amor a um ente que é, muitas vezes, a total negação do que Jesus diz que vale o nosso amor.
Os “sacerdotes” da “religião de Jesus”, o Cristianismo, precisam que os crentes amem a “igreja” com o amor com o qual só deveriam amar a Jesus, e a nada mais.
E por que eles precisam que seja assim?
Ora, é que na “igreja” os “sacerdotes/pastores” se tornam os “Jesuses” dos crentes, posto que na falta de Jesus na “igreja”, é do “sacerdote” que vem a oferta de amor pessoal; ou seja: amar e reverenciar o “sacerdote” é como amar e servir a Jesus.
Tal possibilidade, todavia, não é fácil para todos; pois, poucos têm intimidade com o “Jesus” da “igreja”: o sacerdote. Desse modo, para os “demais” sobra o “átrio dos gentios”, que é a atividade na “igreja”.
O “Jesus” da “igreja”, o “sacerdote/pastor”, diz que seus objetivos de expansão e crescimento são projetos de Jesus para a Igreja. E, assim, o “Jesus/sacerdote” da “igreja” ganha o poder da cruz e da ressurreição a fim de motivar os crentes a trabalharem pelo Baú da Felicidade que o “Jesus/sacerdote” definiu como projeto de parceria com Deus.
É tudo tão perverso e tão obvio que somente apelando para o diabo se pode entender tal cegueira na mente dos crentes!
Se você é um dos “sacerdotes/pastores” que vive do engano ensinado e praticado por você, abra mão disso hoje. Ainda é tempo de deixar de ser bruxo desse paganismo perverso feito em nome de Jesus, como algo que o representa, mas que é o pior engano do diabo no mundo e o maior inimigo do Evangelho na Terra.
Se você é dos enganados seguidores, olhe para Jesus, segundo o Evangelho, ame-o de todo o coração, sirva-o, ame os que confessam o Seu nome e também até mesmo os que odeiam o Seu nome. No entanto, deixe de tentar amar e seguir a Jesus nesse caminho humano e hibrido, no qual se tem coisas do Jesus do Evangelho apenas como isca; sendo que o restante é mandamento e megalomania do “Jesus/sacerdote”, o qual é segundo a imagem e semelhança do “Jesus/Igreja”, que é uma besta de muitas denominações e cabeças, e com ofertas para todos os gostos de pagãos.
É fácil saber se digo a verdade. Basta ler os evangelhos e ver se falo do Jesus ali descrito ou se falo do Jesus criado para ser seguido enquanto se odeia e se vive a morte como salvação, segundo o desevangelho do “Jesus/Igreja”.
Eis meu desafio a você:
Leia o Evangelho de Jesus e depois me julgue como bem entender!
Você tem essa coragem?
Quem me dera você a tivesse!
Nele,
Caio 2 de janeiro de 2009 Logo Norte – Brasília DF
Fonte http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoCanal=0000704242
Certa vez li em um livro, em que não me recordo o nome nem o autor, que não havia maior auto engano do que fazer uma imagem de Deus que não corresponde ao verdadeiro Deus. Acho que hoje se fizermos uma enquete veremos que cada cristão faz uma imagem diferente do "Cristo" que adora ou diz servir.
Minha fé é no Jesus Cordeiro, que foi morto antes da fundação do mundo por mim, que amou a mim e ao mundo inteiro muito antes de eu nascer e que quando encarnou neste planeta viveu o amor em plenitude e não me pede nada menos do que isso. O resto é consequencia deste amor seja em lutas, dificuldades ou até mesmo numa vida abastada.
Fiquei triste numa conversa com um irmão gente fina que por telefone me disse que tinha ido em um culto de libertação -" tu sabe que a gente lida com todo o tipo de pessoas, tem muita influência negativa, espíritos maus. Então tem que ir para o pastor orar para liberar as amarras".
Minha tristeza por ele ter ainda um dependência do pastor-pajé de igreja e por não conhecer de fato o Jesus que caminhou entre todos e a todos que tinham o coração aberto abençoou, curou e libertou e que nos ensinou a assim caminhar e viver e os que Nele se libertam o fazem pelo seu sacrfício na cruz ou seja minimizam o ato de salvação e libertação de Jesus, sendo necessário o complemento da "benção" através de um intermediário-sacerdote.
Sei de muitos irmãos que não vão concordar com o texto do Caio, ainda vão apagar os links do blog nos tópicos das comunidades. Mas fazer o que, a prisão da tradição é mais importante que a liberdade do Evangelho.
Grande abraço
Claudinho
Graça e Paz!!
Quando tal “diferença” aparece na pratica diante do crente, em geral ele pensa que Jesus era como os evangelhos nos contam, mas que agora Ele se tornou como a “igreja”.
Ou seja: Jesus teria se deconvertido de Sua Graça e Amor e se tornado “cristão”.
Sim! Cristo virou apenas um grande Cristo, um Cristo Grandão; literalmente um “Cristão”.
Ora, o hibrido “Jesus/Igreja” é o “Deus misto” da maioria dos cristãos. E é bem grandão, pois, crêem de fato Jesus virou um Cristão.
Assim, se não há sublimidade em tal “Sagrado Hibrido”, também não há muita inspiração que demande que a existência transcenda o que os homens chamam de “minha vida”.
Desse modo, tal “Jesus/Igreja” é amado pelos crentes com a fidelidade de quem ama a Jesus mesmo, porém, devotando tal amor a um ente que é, muitas vezes, a total negação do que Jesus diz que vale o nosso amor.
Os “sacerdotes” da “religião de Jesus”, o Cristianismo, precisam que os crentes amem a “igreja” com o amor com o qual só deveriam amar a Jesus, e a nada mais.
E por que eles precisam que seja assim?
Ora, é que na “igreja” os “sacerdotes/pastores” se tornam os “Jesuses” dos crentes, posto que na falta de Jesus na “igreja”, é do “sacerdote” que vem a oferta de amor pessoal; ou seja: amar e reverenciar o “sacerdote” é como amar e servir a Jesus.
Tal possibilidade, todavia, não é fácil para todos; pois, poucos têm intimidade com o “Jesus” da “igreja”: o sacerdote. Desse modo, para os “demais” sobra o “átrio dos gentios”, que é a atividade na “igreja”.
O “Jesus” da “igreja”, o “sacerdote/pastor”, diz que seus objetivos de expansão e crescimento são projetos de Jesus para a Igreja. E, assim, o “Jesus/sacerdote” da “igreja” ganha o poder da cruz e da ressurreição a fim de motivar os crentes a trabalharem pelo Baú da Felicidade que o “Jesus/sacerdote” definiu como projeto de parceria com Deus.
É tudo tão perverso e tão obvio que somente apelando para o diabo se pode entender tal cegueira na mente dos crentes!
Se você é um dos “sacerdotes/pastores” que vive do engano ensinado e praticado por você, abra mão disso hoje. Ainda é tempo de deixar de ser bruxo desse paganismo perverso feito em nome de Jesus, como algo que o representa, mas que é o pior engano do diabo no mundo e o maior inimigo do Evangelho na Terra.
Se você é dos enganados seguidores, olhe para Jesus, segundo o Evangelho, ame-o de todo o coração, sirva-o, ame os que confessam o Seu nome e também até mesmo os que odeiam o Seu nome. No entanto, deixe de tentar amar e seguir a Jesus nesse caminho humano e hibrido, no qual se tem coisas do Jesus do Evangelho apenas como isca; sendo que o restante é mandamento e megalomania do “Jesus/sacerdote”, o qual é segundo a imagem e semelhança do “Jesus/Igreja”, que é uma besta de muitas denominações e cabeças, e com ofertas para todos os gostos de pagãos.
É fácil saber se digo a verdade. Basta ler os evangelhos e ver se falo do Jesus ali descrito ou se falo do Jesus criado para ser seguido enquanto se odeia e se vive a morte como salvação, segundo o desevangelho do “Jesus/Igreja”.
Eis meu desafio a você:
Leia o Evangelho de Jesus e depois me julgue como bem entender!
Você tem essa coragem?
Quem me dera você a tivesse!
Nele,
Caio 2 de janeiro de 2009 Logo Norte – Brasília DF
Fonte http://www.caiofabio.com/novo/caiofabio/pagina_conteudo.asp?CodigoCanal=0000704242
Certa vez li em um livro, em que não me recordo o nome nem o autor, que não havia maior auto engano do que fazer uma imagem de Deus que não corresponde ao verdadeiro Deus. Acho que hoje se fizermos uma enquete veremos que cada cristão faz uma imagem diferente do "Cristo" que adora ou diz servir.
Minha fé é no Jesus Cordeiro, que foi morto antes da fundação do mundo por mim, que amou a mim e ao mundo inteiro muito antes de eu nascer e que quando encarnou neste planeta viveu o amor em plenitude e não me pede nada menos do que isso. O resto é consequencia deste amor seja em lutas, dificuldades ou até mesmo numa vida abastada.
Fiquei triste numa conversa com um irmão gente fina que por telefone me disse que tinha ido em um culto de libertação -" tu sabe que a gente lida com todo o tipo de pessoas, tem muita influência negativa, espíritos maus. Então tem que ir para o pastor orar para liberar as amarras".
Minha tristeza por ele ter ainda um dependência do pastor-pajé de igreja e por não conhecer de fato o Jesus que caminhou entre todos e a todos que tinham o coração aberto abençoou, curou e libertou e que nos ensinou a assim caminhar e viver e os que Nele se libertam o fazem pelo seu sacrfício na cruz ou seja minimizam o ato de salvação e libertação de Jesus, sendo necessário o complemento da "benção" através de um intermediário-sacerdote.
Sei de muitos irmãos que não vão concordar com o texto do Caio, ainda vão apagar os links do blog nos tópicos das comunidades. Mas fazer o que, a prisão da tradição é mais importante que a liberdade do Evangelho.
Grande abraço
Claudinho
Graça e Paz!!
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