O presente colapso do sistema financeiro Americano é a resposta da história à ilusão do dólar.
Resposta tardia, mas ainda resposta. Afinal, não seria possível não haver tal resposta, sendo apenas uma questão de tempo sua materialização.
Entretanto, desde "A Morte do Dólar" e de "Os Juros Subversivos" — ambos os livros da década de 80, inicio dos anos noventa — que popularmente já se sabia que o futuro seria assim como está começando a ser agora: um mundo no qual a América experimentaria as conseqüências de seu modelo estilo New Babilônia.
O crescimento avassalador dos Estados Unidos antes, porém, muito mais depois da 2ª Grande Guerra, deu-se de modo não apenas meteórico, mas, também, despreparado e sem lastro capaz de bancar o dólar como esperanto econômico-financeiro do Planeta.
Nesse sentido, ainda equivocado em quase tudo o mais, Fidel Castro estava certo quando denunciava a arbitrariedade da existência mundial do dólar como moeda da Civilização Humana.
E Fidel não dizia isto apenas por estar inimizado com os Estados Unidos, mas, sobretudo, fundado em argumentação lógica, a qual não era ouvida pelas mesmas razões pelas quais não se dá ouvidos ao que seja verdade se a tal verdade não estiver em favor de nossos lucros nesta vida.
Os Estados Unidos, no entanto, não deverão perder a liderança mundial assim..., da noite para o dia.
Provavelmente a América ainda caminhe na energia inercial por vários anos, a menos que uma reviravolta de mentalidade aconteça para o bem.
Todo império, no entanto, existe em conluio com o mal. Nunca vi ou soube algo relativo a um Bom Império.
Na Bíblia os Impérios são sempre perversos.
Por isto a Revelação nunca deu autorização para a expansão de quem quer que fosse para além de suas fronteiras, menos ainda para Israel deu tal consentimento.
Deus não é descrito como Imperador do Universo, mas como Rei.
O império é sempre ilegítimo e expansionista. O Reino, todavia, recolhe-se ao ambiente de sua legitimidade natural.
No caso de Deus [rsrsrs, como se pudesse assim falar], Ele é Rei sobre tudo, pois, tudo foi criado por Ele e para Ele.
Assim, Deus somente seria Imperador se Ele não fosse o único Deus.
Mas ainda assim um dos Deuses teria de desejar o que fosse do outro Deus.
Então, desse modo, não teríamos Deus, mas Deuses. E, além disso, não teríamos nem mesmo a noção de Rei ou reino, pois, só existiria a guerra pelo Império.
Imperador é o diabo. E todo império tem a inspiração dele.
O Rei reina. O Imperador impera, se impõe.
O Rei é. O Imperador se torna pela sua conquista.
Voltando à América...
Os Estados Unidos se tornaram um Império. Aliás, dos Impérios, talvez o menos ruim até hoje.
Entretanto, ainda assim tornou-se um império, com atitude e arrogância de Império. Para sua tristeza fechou tal ciclo imperial com um mico como Presidente.
O Império Americano foi o império da ordem democrática como bandeira a ser defendida e imposta ao mundo.
Era a tirania da liberdade democrática a oferecer tapume para que por seu intermédio todas as ditaduras da Terra fossem saqueadas e possuídas pela liberdade.
A tirania americana foi e é ainda a tirania da democracia!
Tal ambigüidade no exercício do Poder Mundial somente poderia vir de um Império Cristão.
O que a América não supunha jamais é que um homem solitário viesse a se tornar o símbolo de sua queda.
Quando Bin Laden destruiu as torres gêmeas uma era findou...
O que se vê hoje em Wal Street é apenas o resultado da queda das torres acontecendo agora como fato econômico.
Agora teremos um tempo caótico adiante de nós todos, em toda a Terra. Afinal, um gigante não cai sem que um maremoto deixe de sacudir todas as praias da terra.
Faz parte. E nós estamos vivos para ver e testemunhar.
Caio
01 de outubro
Resposta tardia, mas ainda resposta. Afinal, não seria possível não haver tal resposta, sendo apenas uma questão de tempo sua materialização.
Entretanto, desde "A Morte do Dólar" e de "Os Juros Subversivos" — ambos os livros da década de 80, inicio dos anos noventa — que popularmente já se sabia que o futuro seria assim como está começando a ser agora: um mundo no qual a América experimentaria as conseqüências de seu modelo estilo New Babilônia.
O crescimento avassalador dos Estados Unidos antes, porém, muito mais depois da 2ª Grande Guerra, deu-se de modo não apenas meteórico, mas, também, despreparado e sem lastro capaz de bancar o dólar como esperanto econômico-financeiro do Planeta.
Nesse sentido, ainda equivocado em quase tudo o mais, Fidel Castro estava certo quando denunciava a arbitrariedade da existência mundial do dólar como moeda da Civilização Humana.
E Fidel não dizia isto apenas por estar inimizado com os Estados Unidos, mas, sobretudo, fundado em argumentação lógica, a qual não era ouvida pelas mesmas razões pelas quais não se dá ouvidos ao que seja verdade se a tal verdade não estiver em favor de nossos lucros nesta vida.
Os Estados Unidos, no entanto, não deverão perder a liderança mundial assim..., da noite para o dia.
Provavelmente a América ainda caminhe na energia inercial por vários anos, a menos que uma reviravolta de mentalidade aconteça para o bem.
Todo império, no entanto, existe em conluio com o mal. Nunca vi ou soube algo relativo a um Bom Império.
Na Bíblia os Impérios são sempre perversos.
Por isto a Revelação nunca deu autorização para a expansão de quem quer que fosse para além de suas fronteiras, menos ainda para Israel deu tal consentimento.
Deus não é descrito como Imperador do Universo, mas como Rei.
O império é sempre ilegítimo e expansionista. O Reino, todavia, recolhe-se ao ambiente de sua legitimidade natural.
No caso de Deus [rsrsrs, como se pudesse assim falar], Ele é Rei sobre tudo, pois, tudo foi criado por Ele e para Ele.
Assim, Deus somente seria Imperador se Ele não fosse o único Deus.
Mas ainda assim um dos Deuses teria de desejar o que fosse do outro Deus.
Então, desse modo, não teríamos Deus, mas Deuses. E, além disso, não teríamos nem mesmo a noção de Rei ou reino, pois, só existiria a guerra pelo Império.
Imperador é o diabo. E todo império tem a inspiração dele.
O Rei reina. O Imperador impera, se impõe.
O Rei é. O Imperador se torna pela sua conquista.
Voltando à América...
Os Estados Unidos se tornaram um Império. Aliás, dos Impérios, talvez o menos ruim até hoje.
Entretanto, ainda assim tornou-se um império, com atitude e arrogância de Império. Para sua tristeza fechou tal ciclo imperial com um mico como Presidente.
O Império Americano foi o império da ordem democrática como bandeira a ser defendida e imposta ao mundo.
Era a tirania da liberdade democrática a oferecer tapume para que por seu intermédio todas as ditaduras da Terra fossem saqueadas e possuídas pela liberdade.
A tirania americana foi e é ainda a tirania da democracia!
Tal ambigüidade no exercício do Poder Mundial somente poderia vir de um Império Cristão.
O que a América não supunha jamais é que um homem solitário viesse a se tornar o símbolo de sua queda.
Quando Bin Laden destruiu as torres gêmeas uma era findou...
O que se vê hoje em Wal Street é apenas o resultado da queda das torres acontecendo agora como fato econômico.
Agora teremos um tempo caótico adiante de nós todos, em toda a Terra. Afinal, um gigante não cai sem que um maremoto deixe de sacudir todas as praias da terra.
Faz parte. E nós estamos vivos para ver e testemunhar.
Caio
01 de outubro
Fonte www.caiofabio.com.br
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