05/12/2009
04/12/2009
02/12/2009
29/11/2009
Avivamente

a louca multidão que
28/11/2009
David Wilkerson desmascara Benny Hinn
Acesse os link's abaixo:
Benny Hinn é um profeta de Deus?
E o Benny Hinn veio
Espíritos enganadores
27/11/2009
Crer ou Ser? Eis a questão.
25/11/2009
Uma ponderação sobre o adoracionismo de nossas igrejas
Numa igreja em que pastoreei um rapaz, de bom nível acadêmico, comentou que “o pastor não gosta de louvor”. Surpreendeu-me que o não tão rapaz, quase quarentão dissesse isso. Segundo o Instituto Paulo Montenegro, apenas 26% dos brasileiros conseguem ler e interpretar um texto. Então, 74% são como o eunuco: não entendem o que lêem. Mas a pessoa tinha até pós-graduação.
Mas este rapaz-senhor é crente e os crentes têm muita facilidade de colocar na boca alheia palavras que não foram ditas. Principalmente quando sem argumentos. Mas não escrevo para criticar os 74%, nem a desonestidade de muitos crentes em sua argumentação. Lembro Baudolino, de Umberto Eco: “(…) em minha viagem percebi quanto os cristãos podem se esfolar uns aos outros por uma simples palavra”. Então, leiam o que estou dizendo, sem torcer e sem colocar palavras em minha boca. Nem me esfolem. Já o fui bastante e ainda não me recuperei de algumas esfoladas.
Eis o que digo: penso que o “adoracionismo” ou o “louvorismo” que grassa em nossas igrejas é uma arma diabólica para deixar os crentes enfurnados, fazendo o que gostam, cantando ingenuidades que não definem biblicamente quem é Deus, o que é igreja, qual a missão dos crentes, ao invés de levá-los ao testemunho. Entendeu? Se não, por favor, releia. Nem sempre sou muito claro, mas estou tentando.
A igreja é a única instituição do mundo que não existe para beneficiar seus membros, e sim beneficiar os não membros. Mas a igreja evangélica brasileira vive mais ensimesmada, olhando para si, fazendo o que lhe agrada, do que testemunhando. O adoracionismo ou o louvorismo tem desviado a igreja de sua missão e levado-a a exibir (por causa dos cânticos banais, sem conteúdo sério) a essência de sua mensagem de maneira aguada. Muito do que cantamos é genérico, não tem a ver com a mensagem cristã, não mostra a necessidade de arrependimento do não crente e de santificação do crente. Arrependimento e santificação são pouco mencionados, e a ênfase é sempre adorar, mostrado como cantar no culto, sob o comando de algumas pessoas. Aquele é o momento do louvor. O resto do culto não importa.
A coisa está tão feia, que o jornal inglês The Guardian falou de um novo tipo de traficantes, no Brasil: traficantes evangélicos. Isso mesmo. Se você faz parte dos 24% que entendem um texto, entendeu este, mas ficou chocado, releia; é isso mesmo. Como isto aconteceu? Como pode haver traficantes evangélicos? Porque não se caracterizou em nossos cânticos e pregações o que é ser um evangélico. Não é cantar na igreja, mas assumir o caráter de Cristo.
Então, entenda bem o que vou dizer: louvor ou adoração não é a razão da nossa conversão. Em Efésios 1.12 (“Com o fim de sermos para o louvor da sua glória, nós, os que antes havíamos esperado em Cristo”), “para o louvor da sua glória” não significa cantar corinho no culto. No contexto da carta, é mais amplo e muito maior que isso.
A idéia deste artigo me veio quando, me debrucei em Amós. Vi semelhanças incríveis entre o Israel do tempo do profeta e a igreja do meu tempo. Havia grande ênfase no culto, mas não havia ênfase alguma em caráter. O povo dissociou a adoração a Deus do caráter do adorador. É a partir daqui que sigo. Transformou adoração em festa, e não em contrição.
Transcrevo Amós 5.18-24: “Ai de vós que desejais o dia do Senhor! Para que quereis vós este dia do Senhor? Ele é trevas e não luz. E como se um homem fugisse de diante do leão, e se encontrasse com ele o urso; ou como se, entrando em casa, encostasse a mão à parede, e o mordesse uma cobra. Não será, pois, o dia do Senhor trevas e não luz? não será completa escuridade, sem nenhum resplendor? Aborreço, desprezo as vossas festas, e não me deleito nas vossas assembléias solenes. Ainda que me ofereçais holocaustos, juntamente com as vossas ofertas de cereais, não me agradarei deles; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias das tuas liras. Corra, porém, a justiça como as águas, e a retidão como o ribeiro perene”.
A situação social e espiritual do tempo de Amós era trágica. A leitura do seu livro mostra dominação econômica, empresários exploradores, religião de fachada conluiada com o poder dominante, líderes religiosos mais preocupados com sua situação financeira que com a situação espiritual do povo, e uma exaltação do status quo político e religioso, tudo regado com muito louvor.
A religião acobertava tudo, sacralizando o poder político, como fazem os pastores líderes de denominações que apóiam candidatos de acordo com suas conveniências, e não de acordo com princípios. Quando vejo os motivos que levam certos grupos a apoiarem Dilma ou Serra (como apoiaram outros, no passado), penso em Amós. Parece que o pano de fundo da opção política é o mesmo: “Quem me oferece melhores condições?”.
Uma religião corrompida, que sacraliza o pecado, que abençoa o corrupto, que fecha os olhos à injustiça e à roubalheira é a desgraça de um povo. Amós viu isso. Muito inferior a ele, eu também vejo.
Havia um anseio por triunfo. Queriam o dia do Senhor, que, presumiam, seria o domínio de Israel sobre as demais nações. Como o triunfalismo da igreja atual, que pensa em ganho, em ser triunfante, e não em ser militante. Em busca de triunfo (não escatológico, mas terreno), vale tudo. Até apoiar a corrupção, a mentira, fechar os olhos a posições de políticos anticristãos, mas que oferecem possibilidades de ganho. Continua a atitude de trocar votos por tijolos. Agora trocam-se votos por espaço e poder.
Amós disse que o dia do Senhor não seria o triunfo de Israel sobre o mundo, mas o juízo de Deus sobre o povo. Uma igreja que perde sua característica espiritual e se torna apêndice político de pessoas está sob o juízo de Deus, porque perdeu sua razão de ser. Eu era um pastor ainda garoto, de 23 anos, em 1972, quando num retiro de pastores (o primeiro de que participei), um prefeito foi apresentado como “servo de Deus a quem devíamos honra”. No bolso da camisa do “servo de Deus” que foi a um retiro de pastores, destacava-se um maço de cigarros. Mais tarde (naquele tempo corruptos não tinham a cabeça afagada) ele foi cassado por corrupção.
Cantamos vitória, mas não cantamos integridade. Omitimos santidade. Falamos do triunfo sobre os ímpios, mas nos esquecemos que seremos julgados: “Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal” (2Co 5.10). Tenho dificuldades com o louvor que não recorda que somos pecadores, que precisamos nos santificar, que seremos julgados. Tenho dificuldades com o louvor triunfalista que fala de vitória constante, e não enfatiza a necessidade de vitória sobre a carne, sobre si mesmo. Pensamos como Israel: adoramos a Deus que, subornado com cânticos, nos dá vitória. Deus quer santidade e não cânticos. Nosso louvor não o muda, mas nossos pecados o levam a indignar-se conosco.
O estado espiritual da igreja (sou igreja desde os 15 anos, e a amo e sirvo) é deplorável. Mentira, calúnia, falcatruas, desonestidades, ódio, fofoca, desestabilização de líderes, grupos dominadores, tudo isso se alastrou. Em quatro décadas como membro de igreja, nunca vi um estado espiritual como o de hoje. A ponto de haver traficantes evangélicos.
A salvação não é pretexto para pecado. Graça não é cartão de crédito para despesas no mercado do mundo. E santidade não é opção, mas um padrão normal para todos os crentes. Não consigo entender adoração que não produza santidade, impacto na vida e desejo de servir. Havia muito louvor no tempo de Amós, mas não havia integridade. Festa, mas não santidade. Quer descrição melhor de nossas igrejas? Temos artistas, mas faltam-nos santos. Saímos da igreja com uma emoção provocada não pelo Espírito, mas pelo dirigente de louvor, com seus gritos e os sermõezinhos chamados de “ministração” (honestamente, nenhum pensante merece isto!). Não saímos batendo no peito, dizendo “Verdadeiramente este homem era Filho de Deus!”, porque não nos descortinam todo o drama da cruz, e apenas nos apresentam momentos de entretenimento. Era assim com Amós. O culto era entretenimento. Mas culto produz o grito de Isaías: “Ai de mim!”. Adoração que mostra o “Deus fada madrinha”, mas não mostra a santidade de Deus como aterradora, deve ser repensada. Nosso grande problema não é falta de louvor, mas de caráter santo. Exatamente como no tempo de Amós.
A expressão “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias das tuas liras” pode ser parafraseada: “Afasta de mim a barulhada dos teus corinhos, porque não ouvirei as melodias da tua bateria e das tuas guitarras”. E a seguir vem o que Deus esperava de Israel e espera de nós: “Corra, porém, a justiça como as águas, e a retidão como o ribeiro perene”. Deus quer justiça social, honestidade na vida, proteção dos necessitados, relacionamentos decentes. Sem isto, o louvor é apenas barulho.
Repito o trecho de Amós 5.21-24: “Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias das tuas liras. Corra, porém, a justiça como as águas, e a retidão como o ribeiro perene”. Deu para entender? Para nós, cantar é o que de mais importante podemos fazer. Para Deus, o maior culto é o existencial, feito com a vida. Sem ele, o culto vocal lhe irrita.
Entendam bem isto, cantores e compositores: não transformem o culto em entretenimento. Deus se indigna com isto. Vocês se colocarão sob juízo por desvirtuarem algo tão sagrado como o culto e por pensarem que Deus é um pascácio (para a moçada de hoje, que Deus é um “mané”). Santifiquem-se, aprumem suas vidas, percam o estrelismo e o artistismo. Antes de serem adoradores (que não é tão relevante assim), sejam servos. Deus se irrita com o barulho do louvor entretenimento, sem santidade. Aliás, muita gente se irrita com o barulho, de qualquer maneira, porque tem ouvidos sadios. Lembrem-se que é falsa a afirmação “Eu canto pra Deus, e não para os homens”. Então vá cantar no banheiro. Mas se você serve (deixemos o neopentecostalês de “ministra”) é servo da igreja, não deve se impor a ela, mas realmente ser servo dela. Você não quer a ditadura da naftalina, amém? (Pronto, usei um neopentecostês, no hábito de terminar toda pergunta com “amém”). Então, permita-me usar a minha: “Não quero a ditadura do cueiro, amém?”. Ah, sim, “cueiro” não é palavrão. Sua mãe e sua avó sabem do que falo.
Mudemos o foco atual de nossos cultos, tirando-o do entretenimento, do que faz bem a uma faixa etária, e vejamos o culto como um pecúlio de toda a igreja e como algo que deve produzir em nós um impacto espiritual que nos leve a clamar por pureza de vida. Era isso que Deus queria: que o culto fosse transformador da vida, e não ato de exibicionismo manipulador e gratificador de emoções. Não quero ser manipulado nem vou à igreja para ver estrelas ou receber entretenimento. E prezo retidão. Quero ser edificado, e muitas vezes saio frustrado. A artificialidade me deprime.
Eis minha ponderação.
Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho -
Pastor, conferencista e escritor
isaltinogomes@hotmail.com
23/11/2009
Ninguém merece!

15/11/2009
Apóstolo sem noção Estevam Hernandes

14/11/2009
Mapeando um Deus que não faz barganhas
Falar é interpretar, escrever é ler, e todo vocabulário contém em si sua própria mitologia1. Na literatura recente e emergente de espiritualidade cristã, um dos modos mais populares de se descrever a postura divina está na idéia de que – para usar a expressão do modo como a uso sempre (por exemplo, aqui e aqui) – Deus não faz barganhas. Quem interpreta a coisa dessa forma enxerga com dardejante clareza que, como apresentado na Bíblia (ou, pelo menos, nos evangelhos), o Deus da Bíblia (em contraposição ao mais inofensivo – e, digamos, mais pagão – Deus do cristianismo institucional) absolutamente não se dobra barganhas: não as oferece, não as estimula e, no fim das contas, não as aceita. Esta, que eu saiba, é uma leitura muito recente do texto bíblico. Pode ter espreitado desde sempre, em regime potencial, nas páginas da Bíblia; pode ser uma leitura acurada,«Não há privilégios, não há abatimentos e não há desculpas no reino do céu.» coerente e no fim das contas muito natural, mas penso só ter sido articulada com a devida contundência em tempos recentes. Na verdade, pode ser que tenha sido apenas recentemente que a humanidade tenha adquirido as ferramentas necessárias para apreender este aspecto da revelação na inteireza de seu caráter revolucionário e desconcertante beleza. A noção de um Deus que não faz barganhas encontra muita ressonância na cínica e generosa cosmovisão pós-moderna, pois propõe ou demonstra uma divindade inclusiva e subversiva, inteiramente à margem das estruturas e sistemas usuais de poder. Fala de um Deus livre, gratuito e libertário: free as in beer, free as in freedom. Um dos maiores campeões contemporâneos desta leitura do Deus cristão e de sua Bíblia é o insubmisso Brennan Manning, que em provocações como O Evangelho Maltrapilho propõe aos seus ouvintes um retorno radical à mais radical das idéias cristãs: a da graça pura, simples (”e sem gelo”) – aquela que não requer nada em troca e por isso abomina e exclui qualquer mecanismo de retribuição, negociação, crédito ou descrédito. No Brasil, provavelmente ninguém trabalhou mais para divulgar esta singela revolução do que o sempre incandescente reverendo Caio Fábio. Um de seus livros mais populares,«Todos que acolhe em seu reino Deus serve da mesma forma.» escrito em 2002 mas que recupera idéias de obras anteriores, chama-se precisamente Sem barganhas com Deus. O evangelho, explica Caio Fábio, existe para denunciar e reverter a Teologia Moral de Causa e Efeito, que permanece sendo, em última análise, a teologia da igreja cristã – “uma quase-graça que, não sendo totalmente-graça, é des-graça”. E, dizendo isso, o brasileiro Caio Fábio ecoa sem ruído o norte-americano Manning: “Dito sem rodeios: a igreja evangélica dos nossos dias aceita a graça na teoria, mas nega-a na prática. Dizemos acreditar que a estrutura mais fundamental da realidade é a graça, não as obras – mas nossa vida refuta a nossa fé”. Se digo tudo isso é para fazer uma confissão e para dar um testemunho. A confissão é que embora endosse a idéia como se fosse minha e tenha me tornado praticamente incapaz de ler a Bíblia sem que seja através da sua lente, não cheguei por mim mesmo à noção do Deus que não faz barganhas. O testemunho é que não foram Caio Fábio ou Brennan Mannigan que me conduziram a ela, mas – mais uma vez – a prosa lúcida do agnóstico H. G. Wells. Em outro trecho de sua Breve História do Tempo (1922), que segue ao parágrafo que citei anteriormente, Wells segue expondo sua visão sobre as impensáveis demandas do ensino de Jesus:
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02/11/2009
A VERDADE QUE LIBERTA

“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36)
O primeiro efeito da verdade do Evangelho em nossas vidas – antes de qualquer outra coisa – é que ela nos liberta. Somos absolutamente livres, pois para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Sim, ele nos chamou para sermos livres (Gl 5:1), e ninguém é mais livre do que alguém contra quem não há mais nenhuma condenação (Rm 8:1).
E a verdade do Evangelho nos liberta de quê?
Primeiramente nos liberta da Lei (Rm 7:6), que criminalizava nossos pecados (Rm 3:19, 4:15; I Co 6:12), mantendo-nos sob maldição (Gl 3:10) e na iminência da condenação eterna, pois “o salário do pecado [transgressão da Lei] é a morte” (Rm 6:23). Assim, ficamos absolutamente livres do medo (I Jo 4:18).
Libertando-nos da Lei, a verdade do Evangelho nos liberta também da neurótica e ilusória busca por justiça própria (legitimada pela Lei) com o propósito de garantirmos uma vaga no céu e barganharmos favores e a salvação com Deus.
Libertando-nos da Lei e da busca por justiça própria, a verdade do Evangelho nos liberta da mente autojustificada, que domina o homem natural enquanto ele vive (Rm 7:1).
Libertando-nos da Lei, da busca por justiça própria e da mente autojustificada, a verdade do Evangelho nos liberta ainda do domínio do pecado (Rm 6:14).
E a verdade do Evangelho nos liberta para quê?
Cristo nos liberta para que sejamos livres nele. É em Cristo que somos totalmente livres, pois é no seu Espírito que há liberdade (II Co 3:17). E, estando livres no Espírito do Senhor, temos a mente do nosso libertador (I Co 2:16), pois somos habitados por ele, pelo Pai e pelo Espírito (Jo 14:23; I Co 3:16). Com eles aprendemos a discernir o que convém e edifica (I Co 10:23) e experimentamos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12:2).
Quem não está em Cristo está sob o jugo da Lei Mosaica ou da “norma da lei” [critério meritório natural] na consciência (Rm 2:15) e, portanto, sob maldição e já morto em seu delitos e pecados (transgressões da Lei – Ef 2:1).
Fora da Graça de Cristo, não há ninguém livre. Quem permanece nele tem vida em abundância (Jo 10:10), e “aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (I Jo 2:6).
Só perceberemos o imensurável valor da Graça de Cristo se tivermos a exata noção da libertação que ela nos proporciona, mediante uma profunda convicção daquilo de que ela nos livra e salva, de maneira definitiva (Rm 8:1). Sabendo o que significa estar reconciliado com Deus, compreenderemos por que a sua Graça nos basta (II Co 12:9).
Mas, sem que morramos para a Lei (autojustificação), nada disso acontecerá (Rm 7:4; Gl 2:19). Não seremos guiados pelo Espírito (Gl 5:18) e não frutificaremos para Deus, pois não aprenderemos a discernir a vida como uma nova criatura em Cristo, que nasce e amadurece para uma nova consciência, livre, transformada, pacificada e capaz de compreender a vontade do Senhor (Ef 5:17).
(Jun/2009)
Fonte: Texto enviado por e-mail.